quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A influencia da mídia na vida dos jovens

O enfraquecimento da personalidade e influência da mídia na vida dos jovens brasileiros...


A TV incute uma mensagem de que o famoso ou bem sucedido é o bem feliz, bem bonito, bem dotado e bem afortunado, mas muitas vezes é bem mal informado, pois uma mensagem televisiva nem sempre expressa a realidade.

A insatisfação dos jovens brasileiros com o próprio corpo e com a sua condição social é imensurável e demonstra ser um sentimento crescente. A busca por uma posição de destaque, de superioridade ou de onipotência é uma marca deste século, processo involutivo se contrastarmos com a inoperância e conformismo dos jovens frente aos problemas sociais da atualidade.
Essa nova filosofia de vida, de insatisfação pessoal permanente, como se algo quase que inalcançável faltasse, priorizando-se o “eu”, é utilizada como mecanismo eficiente pela TV brasileira para venda de seus produtos, resultando na formação de uma nova juventude, onde a prioridade é a conquista da fama, do sucesso e dinheiro, consequentemente de uma suposta felicidade ditada pela TV.

A influência dos programas de TV começa desde cedo, na infância, sequer espera, não se restringe à adolescência.
Não é de se espantar que sejam realizadas inúmeras pesquisas por grupos de estudo, instituições internacionais, pela Igreja e missionários que tentam desvendar qual a influência dos programas televisivos no comportamento dos jovens, defendendo teses de que a TV passa uma mensagem oculta de incentivo ao sexo, violência, homossexualismo e, até mesmo, para os mais radicais, apologia ao “DEMO”.
Em outubro de 1998, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou uma pesquisa sobre os desenhos animados transmitidos pela televisão brasileira com o objetivo de medir a quantidade de violência passada para as crianças. O resultado foi assombroso, pois de acordo com a pesquisa, uma criança brasileira que assista a duas horas diárias de desenho animado estará exposta a 40 cenas de violência explícita, já em um mês, seriam 1.200 cenas e, num ano, pasmem, seriam 14.400 cenas de pura violência sendo produzidas dentro da própria sala de estar das nossas casas.
Dentro deste cenário o que mais nos tem estarrecido ao analisarmos o comportamento do jovem, não é apenas a influência direta da mídia no comportamento violento dos adolescentes ou a atividade sexual precoce, que começa desde a infância como acima exposto, mas sim a incansável busca por um lugar no mundo dos famosos, como se este fosse o passo final para a felicidade. Esta é a mensagem endereçada aos jovens atualmente, prova de que
A presença da TV nas casas e nas escolas não é mais com fins informativos, mas sim posta-se como fato social permanente e irreversível...
“‘Imagem é tudo!’ – esse é o conselho que ouvimos todos os dias: é preciso não apenas ser, mas ‘parecer ser’; e se não pudermos ser, que nos esforcemos para parecer, e isto até pode bastar, porque cultivar a imagem (de si mesmo, de um produto, de uma idéia) mostra-se como algo tremendamente produtivo. Basta lembrar como ocorrem as campanhas políticas ou as performances públicas dos governantes, especialmente como um país como os Estados Unidos da América.”
A comunicação audiovisual não é mais um simples mecanismo informativo, não é mais um simples meio de comunicação onde se mostra o que aconteceu, mas sim é uma “instância da cultura que deseja oferecer muito mais que informação, lazer e entretenimento”), mostra-se como instrumento de comunicação que está acima do bem e do mal, como se fosse imune a críticas. Este poder de fazer a verdade, onde se explora a desgraça de miseráveis que acreditam que a única verdade dos fatos e o único lugar onde a justiça pode ser feita estão em programas como Linha Direta (Rede Globo) ou Cidade Alerta (Rede Bandeirantes), lugares onde os apresentadores são os verdadeiros “justiceiros”, onde a incoerência e inconsistência das colocações são interpretadas como soluções dos problemas. Esta estratégia da TV de se mostrar inquestionável é extremamente eficaz, resulta numa falsa opinião pública, que na verdade acaba expressando um desejo, não mais da sociedade, mas sim do poder concentrado da mídia.
A insatisfação dos jovens com a própria imagem e com o que possuem leva-os a buscar mais, algo que tem sido oferecido pela mídia e só ela pode tornar realidade, por esta razão nós presenciamos o fenômeno da “cópia”, ou seja, não há mais originalidade no comportamento dos adolescentes, principalmente quando abordamos o “parecer ser”. Não enxergamos mais jovens brasileiros, mas sim jovens “americanos” com um ofuscado vínculo com nosso país, tamanha a influência norte-americana no comportamento dos jovens brasileiros, principalmente no modo de se vestir. Quando saímos pelas ruas nos deparamos com inúmeros candidatos a rapper, esta moda “bad-boy” americana está calcada na conquista da fama rápida, dinheiro, violência e sexo fácil, características que são almejadas pelos jovens brasileiros, fenômeno também presente no estilo dos carros, onde imagem é tudo, principalmente os rebaixados, com vidros fume e sons potentes, expressando um ar desafiador.
Hoje, o mais eficiente caminho de se tornar público é estar na mídia, “estar lá como destaque, como grande astro, ou então como simples mortal que de alguma forma conheceu o sucesso, a ‘grandeza’, o ‘heroísmo’” Este apelo à quebra da intimidade é um recurso utilizado com muita freqüência de forma exemplificativa podemos citar o programa do Jô (Rede Globo), percebe-se que não há um momento em que o apresentador não deixe de apelar a este recurso, seja questionando o auditório, o entrevistado ou até o público de casa com perguntas sobre sexo, homossexualismo ou fetiches, tudo gira em torno do desafio de desvendar o que acontece na intimidade das pessoas.
O enfraquecimento da personalidade, conforme fenômeno da “cópia” citado, onde ser famoso significa ser aceito pela mídia, custe o que custar, encontra-se presente no comportamento dos jovens brasileiros da atualidade, principalmente quando encaram isto como meio único de serem felizes e realizados. Tal forma de comportamento acaba “amputando” valores dos jovens que a sociedade espera que não pereçam frente a uma mídia manipuladora, principalmente quando são depositadas expectativas de mudança, que muitas vezes apenas podem ser concretizadas pelos jovens. Esta inoperência que tem se constatado, influencia negativamente todos os níveis da sociedade, por esta razão necessitamos do desenvolvimento de uma metodologia que objetive ensinar a criticar de forma objetiva o que se transmite pela televisão referindo-se aos modos pelos quais social e historicamente vimos sendo “amputados”, impedidos de ser, propôs que nossa resistência talvez seja imaginar que cada um de nós tem, na verdade, ‘três metros de altura’, que podemos desejar mais, ir além; que, afinal há algo acima, além, dê-se a isso o nome de se quiser dar.”
Podemos resistir às incursões mentais feitas pela TV, podemos criticar e manter nossa originalidade.
Este comportamento pode ser trabalhado com os jovens, desde que comece nas séries inicias e seja um trabalho constante.
O inaceitável conformismo social, muito mais presente hoje nos jovens, por causa da priorização do “eu”, transmitida pela TV e também por estarmos vivendo um processo de transmissão de massa onde a mensagem principal é que do modo como estão as coisas não podemos mudar, devemos aceitar calados, oprimidos.
Os recentes programas televisivos criados pelas emissoras de televisão brasileira incentivam a involução cultural e comportamental dos jovens, fortalecem o processo de opressão, onde a TV ao invés de informar o que é, passa a dizer como devem ser feitas as coisas.
Ao mesmo tempo que se mostra um brasileiro que venceu na vida de forma honesta e com muitas dificuldades, nunca deixam de lembrar que ser modelo e jogador de futebol é mais fácil e financeiramente mais rentável.
Esta influência está também fundamentada na constante priorização pela TV do corpo, sua perfeição e na necessidade de ser perfeito fisicamente e ter uma virilidade incontestável. Comportamento este encontrado em crianças que, mesmo aparentando uma certa inocência, não vislumbram outra coisa a não ser dinheiro e fama, moda e luxo, violência e sensualidade. Chegamos a um ponto em que o pudor feminino começa a ser substituído pelo frenético, incontrolável e ilimitado assédio masculino, que sonha com seios e bumbuns milimetricamente perfeitos. É o processo em que a TV dita o que deve ser assistido, oprimindo a personalidade e a liberdade de escolha dos telespectadores.
A fama resulta como uma espécie de motor que rege a mente dos jovens, vítimas de uma programação, vislumbrando criar um novo homem sem dar muitas opções. Esta falta de escolha pode ser facilmente constatada se levarmos em conta que a grande maioria dos lares brasileiros não têm internet e muito menos TV a cabo.
Encontramo-nos adstritos a assistir programas como o que transforma simples brasileiros em famosos, sendo assim, transmitem a mensagem de que alcançaram a felicidade e o sucesso (Ex.:Big Brother – Rede Globo), ou em assistir novelas que se estruturam numa produção semelhante à mexicana e que transformam a traição em exercício diário e a raiva de um ser por outro num toque sedutor (E.:Canavial de Paixões - SBT).
Esse fenômeno, ou seja, esta presença inafastável da TV na escola e lares, não pode ser encarada, precipitadamente, somente de forma negativa, pois a TV tem se mostrado também um meio de comunicação eficiente na educação pública, em casos específicos e isolados. Podemos citar como exemplo a Rede Vida, Canal Futura, Globo News e TV Escola, programas que têm servido como orientadores de professores e instituições.
Entretanto, não basta ser a TV simples orientadora, deve ser também objeto de uma análise crítica e objetiva por professores e alunos, interpretando-se o enfoque, a abrangência e o endereçamento dos programas, viabilizando um processo onde jovens possam escolher o que assistir de forma consciente, comportamento este já cristalizado em países Europeus. Ressalte-se que os benefícios da TV não são objeto deste trabalho, mas sim o fenômeno individualizado da influencia que a TV exerce na felicidade dos jovens, através da idéia de que ser famoso é tudo. De qualquer forma, destacamos que, embora sendo um meio auxiliar importante de educação, as professoras e professores ainda não estão preparados para “dirigir-se à ‘criança telespectadora’, para comunicar-se com o adolescente nascido, criado e ‘alfabetizado’ pela TV


Mesmo com tantos adolescentes candidatos ao estrelato, ainda estamos convencidos de que a fama não é a panacéia para os desafios da juventude brasileira, não é só o sucesso na mídia, tão bem trabalhada pelos produtores de TV, que traz felicidade, mas sim a consciência de definir o que é suficiente para desfrutar simples momentos da vida. Não nos referimos ao simples conformismo, mas sim à simplicidade, é fácil ser feliz, basta buscar o possível e não deixar ser influenciado ou alienado pelos sonhos dos outros. A TV incute uma mensagem de que o famoso ou bem sucedido é o bem feliz, bem bonito, bem dotado e bem afortunado, mas muitas vezes é bem mal informado, pois uma mensagem televisiva nem sempre expressa a realidade.



Referências

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação, Fruir e Pensar a TV. Editora Autêntica, Belo Horizonte – 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Editora Paz e Terra,São Paulo – 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Editora Paz e Terra. São Paulo – 1999.
ZANGONEL,Bernadete. MÚSICA, MIDIA E EDUCAÇÃO. Artigo publicado no Jornal Gazeta do Povo, Paraná, em 07/05/2001.
Koogan/Houaiss. Enciclopédia e Dicionário Ilustrado. Edições Delta, Rio de Janeiro – 1997.

terça-feira, 11 de setembro de 2007


A diversão e a night

Hoje, cada vez mais, os pais ficam com os cabelos arrepiados quando ouvem a seguinte exigência do filho adolescente: "hoje à noite vou sair e não sei a que hora vou voltar." Esta realidade, que, nos últimos anos, tem aumentado imensamente, tanto na sua freqüência quanto na sua duração, esconde uma série de fatores que nem sempre são nocivos.
A "night" - como é chamada hoje vulgarmente por eles - tem todo o encanto de experimentar pela primeira vez uma sensação de liberdade, de independência, de prazer que, naturalmente, é essencial em todo o processo dinâmico da passagem da fase denominada adolescência para a adulta. A noite, sem tempo nem espaço, onde "todos os gatos são pardos", tem um poder sedutor imenso para todo jovem que anda em busca de sua identidade, do seu primeiro romance e das primeiras amizades mais profundas e duradouras.
Por outro lado, os pais e educadores não podem ser ingênuos e pensar que não devem interferir nessa fase da vida de seus filhos. Argumentos como "o importante é deixá-los experimentar e gozar um pouco a vida a que têm direito" são falaciosos. Quantos pais hoje se arrependem de não terem sido mais firmes no momento de "negociar" as saídas.
É preciso ter consciência de que o jovem, nessa idade, vai se sentindo cada vez mais inseguro e indefeso para filtrar mensagens que recebe todos os dias pelos veículos de comunicação e pelos amigos. Essas dissonâncias afetivas, que se sentem e batem em todos os corações jovens, levam-nos a buscar alguma forma de compensá-las. O "deixar-se levar" pelo que a maioria faz para se sentir aceito, estimado e amado é normalmente a solução da maioria. O grande "protagonista" no processo decisório não é o que sua cabeça, seus valores - até então inquestionáveis - lhe reclamam, mas um sentimento cego e, muitas vezes, terrorista.
É nessa hora que a presença "virtual" do conselho amigo dos pais é decisivo. Quando a comunicação entre pais e filhos é uma realidade cotidiana, em que existe tempo para se dedicarem afetuosamente uns aos outros, os riscos são sensivelmente diminuídos. Entretanto, quando o descontrole e a passividade reinam na vida familiar, os desgostos futuros serão uma decorrência inevitável. É fundamental "negociar" as saídas com os filhos. Aonde vão, a que hora chegarão, com quem vão, como vão - mesmo que isto possa parecer careta e antipopular. Uma indicação precisa, uma dica de prudência, um sopro ao ouvido, feito com carinho e confiança, têm uma enorme força determinante.
Muitos pais afirmam que se sentem distantes dos filhos e sem autoridade. A confiança e a autoridade - dois pré-requisitos essenciais na educação - não são características inatas e naturais nestas idades. É preciso conquistá-las com o exemplo e o diálogo.
Quantas vezes a indiscutida autoridade paterna - onipresente e perfeita - é esfumaçada quando os pais também chegam da "night" a altas horas e cheirando a bebida. Ou ainda, quando o que dizem ou mandam é incoerente com o que vivem.
Outras vezes, a dificuldade em ganhar a confiança dos filhos é uma decorrência de atitudes déspotas e inflexíveis, como se eles fossem "bibelôs". É muitíssimo eficaz deixar-lhes opinar quando nos consultam seus projetos e nós os consideramos imprudentes. É altamente produtivo pedir-lhes conselho em decisões pessoais e familiares. E, ainda, é decisivo, em inúmeras vezes, um bom passeio no domingo à tarde ou a ida estafante para o estádio de futebol.
Divertir-se e tornar-se independente é muito importante,mas existem muitas outras formas interessantes de diversão que para conhecer.

sábado, 1 de setembro de 2007

"O único lugar onde o sucesso vem antes
que o trabalho é no dicionário..."
Os jovens e o mercado de trabalho
Duas pesquisas, duas realidades. Mais de metade dos jovens brasileiros estão desempregados, mas ainda assim mostram otimismo; os jovens norte-americanos têm empregos à disposição, e claro, só podiam estar também otimistas.
No Brasil, apenas 36% dos jovens entre 15 e 24 anos têm emprego, outros 22% já trabalharam mas estão desempregados atualmente; na média, os jovens demoram 15 meses para conseguir o primeiro emprego ou uma nova ocupação, nas regiões metropolitanas. No total, 66% deles precisam trabalhar porque todo o seu ganho, ou parte dele, complementa a renda familiar.
A pesquisa do mercado brasileiro foi feita pela Fundação Perseu Abramo, em nove regiões metropolitanas do país, e publicada no dia 24 de maio no jornal Valor Econômico


O jovem no Brasil
Vamos ver do lado brasileiro o que os números mostram em relação aos jovens no mercado de trabalho.
A remuneração mensal - A remuneração é o principal item de satisfação dos jovens que trabalham: 17% deles dizem que a remuneração mensal é o fator número um de satisfação. A distribuição percentual, conforme a remuneração, é a seguinte:
27% - entre 1 e 2 salários mínimos 26% - até 1 salário mínimo 24% - entre 2 e 3 salários mínimos 19% - mais de 3 salários mínimos 3% - não responderam 1% - não é remunerado
O destino do salário57% - Parte do que ganham entra no orçamento familiar 30% - Ganham só para si 9% - Tudo o que ganham entram no orçamento familiar 3% - Não responderam
A jornada de trabalho34% - 8 horas 14% - 6 horas 13% - de 1 a 5 horas 13% - 11 horas ou mais 10% - 10 horas 9% - 9 horas 6% - 7 horas 2% - outras respostas/não responderam
O tempo atrás do emprego34% - até seis meses 25% - de seis meses a 1 ano 22% - mais de 2 anos 14% - de 1 ano até 2 anos 6% - não responderam


Jovens brasileiros com formação têm mais sucesso
Para os jovens que têm alguma ocupação ou profissão, a realidade é menos dura: embora somente 41% tenham sido absorvidos pelo mercado formal de trabalho, 82% do universo estão de alguma forma trabalhando e conseguindo remuneração mensal fixa ou variável. Segundo a pesquisa, para 79% dos 1.806 jovens entrevistados, apenas ter um emprego já é motivo de satisfação. Vejamos a distribuição dos entrevistados de acordo com o vínculo empregatício:
37% não têm carteira assinada 15% têm carteira assinada 15% trabalham por conta própria em ocupação temporária 5% estão em outras situações3% trabalham por conta própria em ocupação regular 2% são universitários e trabalham como autônomos 2% são funcionários públicos
2% trabalham para a própria família, sem remuneração fixa 1% é de estagiários

O Estudo...

O objetivo principal deste blog é participar na escolha dos jovens entre estudar, trabalhar, exercer ambas as atividades ou nenhuma delas. Esta decisão vem de uma forte influência dos pais e da cultura do país em que moram, independentemente do sexo da pessoa. Por exemplo no Brasil, filhos de pais que cursaram o ensino fundamental têm a probabilidade 50% maior de estudar do que os que têm pais analfabetos. Também conta o grau de urbanização e características sociogeográficas.

Cada vez + a concorrência por uma vaga nas faculdades federais cresce, tornando-se uma verdadeira guerra conquistá-la.A necessidade da aprendizagem reforçada e dinâmica que encontramos dos cursinhos preparatórios ganham muito com esta competição, o número de alunos cresce a cada ano em tempo integral...aulas de manhã, tarde e noite muitas vezes.


Algumas dicas de cursinhos preparatórios de Santa Maria: -Totem, Up Vestibulares, Riachuelo, G10, Decisão,fóton,entre outros.

Santa Maria, cidade cultura, com um número relativamente grande de institutos de ensino superior, tem como principal exemplo a UFSM-Universidade Federal de Santa Maria que proporciona atualmente 66 cursos de graduação totalmente gratuitos.


Outras faculdades particulares fazem parte das opções dos estudantes da cidade e região: - Centro Universitário Franciscano (unifra), Faculdade Metodista de Educação do Sul (Fames), Faculdade de direito de Santa Maria (Fadisma),Faculdade Santa Clara (Fascla), Faculdade de tecnologia (Fatec),Universidade Luterana do Brasil (Ulbra)...


A escolha da profissão que corresponde ao objetivo, personalidade e realização pessoal é de extrema importância...fazer o que se gosta é a melhor forma de se estar de bem com a vida e consigo mesmo... trazemos aqui caracteristicas de alguns cursos de graduação encontrados nas faculdades citadas acima:


Administração:Na administração, com enfoque em empreendedorismo, busca-se a formação de profissionais empreendedores capazes de interagirem num mundo em constante transformação, por meio de uma sólida formação interdisciplinar, contextualizada, ética e humanística. O administrador pode atuar em diversas organizações e desempenhar diferentes funções, tais como a gerência ou direção de empresas, consultorias e assessorias, centros de pesquisa e instituições de ensino superior.

Jornalismo:visa à formação de um profissional ético, com competência suficiente para aplicar todo o saber teórico e conceitual adquirido na universidade no exercício cotidiano da atividade jornalística e publicitária, visando à realização como pessoa, à qualificação do mercado e ao aperfeiçoamento da sociedade como um todo.

Direito:Formar bacharéis em Direito responsáveis e aptos para o exercício da profissão, com visão generalista e conhecimentos que lhe permitam atuar em uma sociedade em constante mutação. áreas de atuação: Empresas públicas e privadas; centros de pesquisa; instituições de ensino superior; profissional liberal; inserção na Pós-graduação; magistratura; ministério público; defensoria pública; procuradoria de instituições públicas e privadas; consultoria jurídica; assessoria jurídica; carreira diplomática.

Nutrição: Forma Nutricionistas capacitados para o exercício da profissão, com percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política desenvolvendo atividades fundamentadas em princípios científicos e éticos, que promovam, preservem, recuperem a saúde individual e coletiva e visem à melhoria da qualidade de vida.

Turismo:Formar profissionais/pesquisadores em Turismo para atuarem dentro de uma nova postura diante dos desafios de adequação à sociedade e às tendências futuras da atividade turística.

design:Formar profissionais habilitados para atuarem, de forma interdisciplinar, como designers no plano teórico, prático, conceitual, tecnológico, filosófico e humanístico, fazendo da pesquisa estética e funcional uma meta permanente para a melhoria das condições de vida da sociedade.